Eco Ação

Em seu extenso territórrio, o Japi é considerado Santuário – Patrimônio, possui protocolos legais de preservação em todas as esferas, desde os municipais (municípios que o Japi se insere – Jundiaí, Cabreúva, Pirapora do Bom Jesus e Cajamar), estadual (APA Cajamar, Cabreúva e Jundiaí, e CONDEPHAAT - Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico), federal (Mata Atlântica, Sistema de Unidades de Conservação e Área de Preservação Permanente) e internacional (Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da cidade de São Paulo).
Sua importância sublime foi referendada com esse ato internacional da ONU, decretando-a patrimônio da humanidade.
Mesmo com todas estas designações, infelizmente a luta para manter o Japi VIVO é árdua com entraves e enclaves, que objetiva a continuidade dos serviços ambientais fornecidos à coletividade não somente no presente, mas para as futuras gerações que ainda estão por vir.
Algumas ações contribuem para este ideal, como as pesquisas científicas, educação ambiental em todas as vertentes, políticas de desenvolvimento sustentável, gestão aplicada, monitoramento ambiental, plano de manejo, entre outras que podemos e devemos fazer, ou exigir dos poderes públicos.
Não podemos mais permitir o flagelo ao Japi! As atividades humanas – ações antrópicas, que interferem e impactam o meio, devem cessar, serem denunciadas e renunciadas.
Atentemos para estas ações; desvios e intervenções de cursos d’água, edificações irregulares, parcelamento do solo, uso das estradas para atividades altamente degradáveis, abandono de animais domésticos, despejos de entulho e lixo, prática de caça, prática de cultos religiosos, ateamento de fogo, desmatamento, atividades com grau intenso de som e outras.

DENUNCIE !! O JAPI AGRADECE E AS FUTURAS GERAÇÕES TAMBÉM!!




02 janeiro 2012

Desejo de boas vindas: 2012!

Não há satisfação maior que o desejo sincero e profundo de vivenciar o simples com os Nossos.

O simples resgata uma porção da criança interior que simplesmente deseja da veracidade à inocência, o realizar.

E o realizar é a busca eterna de seres efêmeros, que vez após outra, se perdem em seus próprios desejos.

Perder para depois achar é a linha tênue do tempo.

Tempo que traz consigo ciclos, ciclo que traz estações, estação que traz emoções, emoção que vira marcas e aprendizagem.

E nesta aprendizagem, aprende quem quer, aprende quem pode, aprende quem tem coragem.

Aprende que não se prende a desejos, mas quem se liberta.

Liberta o corpo, a mente, o coração e alma a imaginação do inovar.

E cada qual em seu tempo, cada um com sua percepção e maturidade, coleciona experiências.

Experiências que confluem com o tempo, tempo de quando se é criança e basta sonhar para conduzir-se aonde quer chegar.

E muitas vezes, nesta introspecção retrospectiva, descobre que o caminho mais distante é o que mais está perto, é o mais forte e o mais vibrante; o coração.

O coração que busca no amor, manter o que realmente tem valor.

Feliz ANO TODO para todos os SEUS e os MEUS! E dentre alguns desejos meu, desejo continuar a descobrir os mistérios da natureza, que aguçam, atiçam e despertam em mim o simples da vida.

O Japi alimenta isso em mim, e como retribuição, desejo manter-me firme na luta de sua preservação, portanto, desejo escrever o muito pouco que vou descobrindo neste espaço com mais intensidade e assiduidade, uma forma de ecoar notícias.

E, que todas as palavras ditas, escritas, prometidas, não só neste espaço, mas em outros, com proporções maiores e dimensões legais, possam se transformar de intenção à realização, uma mudança com resultados significativos referendando os desejos coletivo de preservar nossos recursos naturais, não esquecendo que há 20 anos, na ECO 92, estes foram aclamados, inclusive por criança, seres lúcidos que constantemente demonstram o bom desejar a fazer o bem.

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