Eco Ação

Em seu extenso territórrio, o Japi é considerado Santuário – Patrimônio, possui protocolos legais de preservação em todas as esferas, desde os municipais (municípios que o Japi se insere – Jundiaí, Cabreúva, Pirapora do Bom Jesus e Cajamar), estadual (APA Cajamar, Cabreúva e Jundiaí, e CONDEPHAAT - Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico), federal (Mata Atlântica, Sistema de Unidades de Conservação e Área de Preservação Permanente) e internacional (Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da cidade de São Paulo).
Sua importância sublime foi referendada com esse ato internacional da ONU, decretando-a patrimônio da humanidade.
Mesmo com todas estas designações, infelizmente a luta para manter o Japi VIVO é árdua com entraves e enclaves, que objetiva a continuidade dos serviços ambientais fornecidos à coletividade não somente no presente, mas para as futuras gerações que ainda estão por vir.
Algumas ações contribuem para este ideal, como as pesquisas científicas, educação ambiental em todas as vertentes, políticas de desenvolvimento sustentável, gestão aplicada, monitoramento ambiental, plano de manejo, entre outras que podemos e devemos fazer, ou exigir dos poderes públicos.
Não podemos mais permitir o flagelo ao Japi! As atividades humanas – ações antrópicas, que interferem e impactam o meio, devem cessar, serem denunciadas e renunciadas.
Atentemos para estas ações; desvios e intervenções de cursos d’água, edificações irregulares, parcelamento do solo, uso das estradas para atividades altamente degradáveis, abandono de animais domésticos, despejos de entulho e lixo, prática de caça, prática de cultos religiosos, ateamento de fogo, desmatamento, atividades com grau intenso de som e outras.

DENUNCIE !! O JAPI AGRADECE E AS FUTURAS GERAÇÕES TAMBÉM!!




30 janeiro 2011

Estação Férias

Em tempos; feliz 2011! Os votos e a vibe de feixes de luz de felicidades, alusivos para recomeçar o novo, tudo de novo, ainda em janeiro fica valendo, e é para o ano inteiro.


Talvez, o primeiro mês do ano, o marco de um ciclo encerrado e outro iniciado, instigue a coletividade, como nem outro mês, a individualmente fluir bons pensamentos e anseios para o bem comum.

Janeiro tem uma pegada diferente mesmo; os dias mais longos, a estação mais quente, um desaceleramento natural pra uns, pra outros, um aproveitamento diferente do corre-corre e ainda, férias pra alguns.

Férias, ahhh delícia! Sinônimo de diversão, inversão, viagens, descansos, fotos, fatos, mas nem sempre é possível materializar todos sinônimos, e ai, a criatividade pra inventar a curtição fica aguçada, principalmente pra quem tem filhos.

É nessas horas, principalmente, que os olhares atentos encarando a cidade para desvendar seus atrativos são despertados. As questões que com certeza surgem com freqüência, são as dúvidas do que fazer nas férias, para aproveitar o tempo livre, preencher o ócio e desaprender a rotina, na cidade.

Eu, pessoalmente, gosto de contemplar os atrativos que Jundiaí oferece. Faço questão de prestigiar, quando divulgado, aquilo que me agrada. Porém o sintoma que paira nos munícipes é que uma cidade do calibre de Jundiaí pouco oferece a comunidade, e não somente nessa época, estação férias, mas o ano inteiro.

Algumas praias aqui; Teatro Polytheama, Sala Glória Rocha, Museu Solar do Barão, Museu da Energia, Argos, Parque da Uva, Parque da Cidade, Centros Esportivos, Jardim Botânico e até as trilhas monitoradas na Serra do Japi; poderiam virar estações férias, ou melhor, estações convidativas de paradas para cultura, lazer, esporte, entretenimento, conhecimento e diversão.

Mas o que noto acontecendo, diferentemente desta idéia, é que tais locais também estão em férias e, justamente na estação férias da galera.