Em tempos; feliz 2011! Os votos e a vibe de feixes de luz de felicidades, alusivos para recomeçar o novo, tudo de novo, ainda em janeiro fica valendo, e é para o ano inteiro.
Talvez, o primeiro mês do ano, o marco de um ciclo encerrado e outro iniciado, instigue a coletividade, como nem outro mês, a individualmente fluir bons pensamentos e anseios para o bem comum.
Janeiro tem uma pegada diferente mesmo; os dias mais longos, a estação mais quente, um desaceleramento natural pra uns, pra outros, um aproveitamento diferente do corre-corre e ainda, férias pra alguns.
Férias, ahhh delícia! Sinônimo de diversão, inversão, viagens, descansos, fotos, fatos, mas nem sempre é possível materializar todos sinônimos, e ai, a criatividade pra inventar a curtição fica aguçada, principalmente pra quem tem filhos.
É nessas horas, principalmente, que os olhares atentos encarando a cidade para desvendar seus atrativos são despertados. As questões que com certeza surgem com freqüência, são as dúvidas do que fazer nas férias, para aproveitar o tempo livre, preencher o ócio e desaprender a rotina, na cidade.
Eu, pessoalmente, gosto de contemplar os atrativos que Jundiaí oferece. Faço questão de prestigiar, quando divulgado, aquilo que me agrada. Porém o sintoma que paira nos munícipes é que uma cidade do calibre de Jundiaí pouco oferece a comunidade, e não somente nessa época, estação férias, mas o ano inteiro.
Algumas praias aqui; Teatro Polytheama, Sala Glória Rocha, Museu Solar do Barão, Museu da Energia, Argos, Parque da Uva, Parque da Cidade, Centros Esportivos, Jardim Botânico e até as trilhas monitoradas na Serra do Japi; poderiam virar estações férias, ou melhor, estações convidativas de paradas para cultura, lazer, esporte, entretenimento, conhecimento e diversão.
Mas o que noto acontecendo, diferentemente desta idéia, é que tais locais também estão em férias e, justamente na estação férias da galera.