“Você é aquilo que come!” Esta frase de tão difundida,
tornou-se célebre.
As mais variadas pesquisas cientificas na área de humanas,
cada vez mais, comprovam que manter saúde requer hábitos saudáveis, dentre
estes, uma boa alimentação.
Neste oceano “alimentar”, a onda de informações que invade a
praia da navegação em sítios dos mais variados é o comer bem, que além de ser
prazeroso por demais, é um dos pilares de sustentação para ter qualidade de
vida a longo prazo.
Em alguns textos e pesquisas de entidades idôneas o pão
nosso de cada dia pode causar preocupação.
Comidas industrializadas não é uma boa pedida, falta cor,
sabor e aroma.
Fritura às vezes faz bem resistir, a manutenção dos bons
índices de triglicérides agradece.
Banir a carne como uma das opções de fonte de proteína é
difícil para quem não emplacou o regime alimentar vegetariano.
A farinha branca, o sal e o açúcar convencional são
refinados ao ponto de perderem seus valores nutricionais.
Alimentos naturais, frescos, da época e livres de
agrotóxicos e processos de empobrecimento nutricional são os ingredientes de
receitas de saúde.
Entretanto, em um mundo de contradições, hoje em dia a
oferta é grande com estruturas de artifícios para que se tenha tudo a toda
hora, podendo comprar alimentos fora da sua época específica, mas sem a
qualidade do natural.
Nas gôndolas e bancas a oferta é de alimentos convencionais
com veneno embutido (defensivos agrícolas) que sabe lá o índice máximo
permitido, por sabe lá quem os controla, e a “recente” novidade, os
geneticamente modificados.
Conectando uma onda a outra desta maré, as questões
sócio-ambientais ficam mais uma vez em evidência; culturas (humana e de
cultivo) que não aproveitam o que a natureza fornece sem cobrar royalties, e o
mais ingrato, altamente poluentes.
As práticas da agricultura convencional vêem poluindo rios e
mananciais. Jundiaí e sua principal bacia hidrográfica, Rio Jundiaí-Mirim,
retrata bem o problema deste cenário...
Comida e água, saúde e cultura.
Comer bem e saudavelmente será uma opção acessível?
Se não for neste planeta, quem sabe ir parar na lua, “onde a
gravidade flutua...” 09 de janeiro é dia do astronauta...“merecia visitas não
de militares, mas de bailarinos...” e sonhadores como “...você e eu.” 11 de
janeiro dia do controle da poluição por agrotóxicos.
Vamos à feira ou vamos pra lua?
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