Cultuando letras,
Adormecidas sob o edredom,
Sinopse de um atalho,
Aqueço no vapor do chocolate quente,
Os dias mais longos,
Vindouros nas manhãs,
As tardes,
Fogo ateado no céu,
Prece para que a luz laranja rosada congele,
Fragmentos do último pôr do sol,
Aroma espiral,
Das noites frias,
De junho,
Mês do solstício de inverno,
Mês alusivo à preservação ambiental,
Mês de acender as lareiras,
Não de incendiar as matas,
Não de soltar balões,
Sim,
Inflamar paixões,
Acalentar o coração,
Cobrir os bons pensamentos,
Na mais quente labareda,
In verso.
O calor interno nos ajuda a sobreviver nesses dias frios de sol distante. Amo voce!
ResponderExcluirTo vendo que o frio amadureçe a poeta que ha em vc!!! Lindo post!
ResponderExcluirBjs
uau, menina!
ResponderExcluirum poema que é fotográfico, posto que cheinho de imagens que nos remetem ao frio de fora e ao calor de dentro.
Adorei !
beijos
Oi Paty.
ResponderExcluirConheço a palavra plugado, ligado e agora ... posso dizer blogado!
Sua poesia espelhou-me ao texto do livro “Trem noturno para Lisboa” ( Pascal Mercier) :
“ Não quero viver num mundo sem catedrais. Preciso da sua beleza e da sua transcendência. Preciso delas contra a vulgaridade do mundo. Quero erguer meu olhar para os seus vitrais brilhantes e me deixar cego pelas cores etéreas. Preciso de seu esplendor. .... Não quero viver num mundo sem catedrais. Preciso do brilho de seus vitrais, de sua calma gelada, de seu silêncio imperioso. Preciso das marés sonoros do órgão e do sagrado ritual das pessoas em oração. Preciso da santidade das palavras, da elevação da grande poesia. Preciso de tudo isso”.
Não quero viver num mundo sem sua alma, alma de anjo, de Serafim com seus encantos.
Alma que prisma o coração como o sol iluminando gotículas de orvalho em cada manhã.
Novos olhares, novos sabores, novas percepções, novas paixões emergem deste vitral.
Alma sincera, bondosa, amorosa que com princípios esculpe valores... os quais transcendem.
Preciso da santidade de sua alma, de suas palavras, de sua poesia que elevam minha alma.
Preciso de tudo isso. Fico em prece com as luzes que ecoam de seu olhar sobre a Serra do Japi.
Beijos no coração
João Serelepe
Salve Salerora Orquídea do Japi,
ResponderExcluirAcabei de chegar do "Panacea" e estou roxa de ciúmes.
Como assim vocês marcam trilhas no meu narigão e nada de me convidar???
Tá certo que vou ter de caminhar um pouquinho a mais para chegar até vocês mas...
Beijos muuuiiito indignados das Geraes !!!
Inspirador entre imagem e texto, tá lindo! Bjos daqui!
ResponderExcluirAs usual, sensibilidade é algo que se encontra de sobra neste espaço. Maravilha!
ResponderExcluirAbs!
Oi Catarina Linda!
ResponderExcluirTb te amo amiga!!
Q bom q o calor humano nos aquece em tempos frios!!
Beijo Grande
Oi, Taty! Não só o frio, a vida em si..., qto as poesias, são tentativas de expressão.
ResponderExcluirBjo Grande
Paty
Oi, Linda Mê!! Salve, salve as fotopoemas, que vc faz tão bem!!
ResponderExcluirValeu!!
Beijo Grande
Querido João!!
ResponderExcluirA emoção tomou conta de mim, qdo li seu carinhoso comentário.
Obrigadaaa...não consigo escrever coisas tão belas e profundas de agradecimento...por isso, sintetizo; você é especial em minha vida.
Beijo Grande!
Paty
Kyria Kerida, vc tah mais q convidadíssima!!
ResponderExcluirFizemos uma trilha há um tempão, precisamos marcar outra...vem pra cá!!!
Beijo Grande
Paty
Valeu, André!!
ResponderExcluirVou me inspirando em escrever esta vida loca, vida boa.
Bjo Grande
Paty
Ola, Haroldo!!
ResponderExcluirValeu!!To me lapidando ainda e sempre!
Beijo Grande.
Paty