Esses dias têm sido dias de
lutas e protestos coletivos, estendidos
nas avenidas, cidades, rodovias. Sem
fronteiras, limites físicos e virtuais, causa específica. Com máscaras,
cartazes, vozes!
Iniciou-se por conta de R$ 0,20, aumento da tarifa do transporte
coletivo, e passou a ter uma significância de maior representatividade e
valoração dos direitos da coletividade, do contribuinte, do cidadão, do ir e
vir.
E entre as duas faces da moeda, surgiram inúmeras outras na
sinergia histórica popular.
Estas outras vociferavam em um ritmo orquestrado, um apelo
para mudanças.
Mudanças nas políticas públicas, nas estruturas e diretrizes,
no “Ser”, onde individualmente possa-se mudar para aprimorar o dever de cada
dia, mas que no dia a dia da vida, estejam contemplados os diretos e o bem
comum dos “Seres”.
E no auge do exercício da cidadania participativa, fora apresentada esses dias, aos munícipes de Jundiaí, a cara do “Programa de
Metas 2013 -2016”.
O outro lado aqui, em caráter de mudança, faz um cartaz com
algumas sugestões sócio-ambientais-culturais, que transversaliza a temática em
toda e qualquer meta.
- Resgatar o ensino da cultura popular de campo, é preservar
o rural;
- Serra do Japi mais que patrimônio, museu ao ar livre e
mutante;
- Desapropriar a REBIO (Reserva Biológica) legal, moral é
ampliar áreas da REBIO;
- Agentes de segurança pública necessário tão quanto
treinamento;
- Geometria ideal: Desenhar o urbano e rural, esquadrinhando
a APA Jundiaí – Cabreúva;
- Impermeabilização do solo, significa enchentes, e lençóis
freáticos inexistentes;
- Remanejar da gaveta pra REBIO, o plano de manejo;
- Aumento de empresas avaliar, de imediato reverter lucros das
já instaladas no município em ações sócio-ambientais-culturais; e,
- Antídoto já contra a especulação imobiliária, revisando a
Lei de Gestão do Japi (Lei Complementar 417/2004).
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