Não raro, conecto minhas excursões com incursões introspectivas, na tentativa de plugar raciocínios com emoções.
As tentativas são muitas, algumas substanciais, outras por sua vez evasivas, mas todas na sincera intenção de realinhar conexões intra-interespecíficas.
Ao atentar-me para as belas paisagens, percebo a adsorção de conhecimentos que podemos alçar, relacionados com padrões espaciais, processos ecológicos e sentimentos.
Padrões espaciais ou áreas geográficas propõem-nos voltar ao túnel do tempo para entender o molde do planeta, manto, crosta, rochas, solo.
Processos ecológicos ou ecologia de ecossistemas submete-nos uma visão futurista que através de pesquisas apuradas converge à identificação da dinâmica, funcionamento e estrutura dos ecossistemas.
E sentimentos, ahh..., esses em grande parte são indescritíveis, mas induz reflexões e devaneios, que enfim podemos absorver do gozo do momento da bela paisagem.
Insistindo em nomenclaturar as belas paisagens, sintetizamos em uma única palavra a maioria delas, independentemente do vôo alçado por cada um.
A palavra mentalizada que costumadamente expressa-se é : “paraíso”; lugar de delícias, de belezas, de natureza = VIDAS.
Mas, depois deste meu vôo, desmedido e terno, repouso inquieta, entendendo que pouco usufruirmos de todos os paraísos, pois levianamente a conexão; terra e homem “quase” rompida, está evidenciada nas destruições das beldades paradisíacas, como exemplo a “quase” dizimada Mata Atlântica, floresta com a maior biodiversidade mundial.
E incito que pouco nos resta, além de admirar o pouco que restou, caso não haja uma massificação da bioética e um resgate; na mais pura plenitude da palavra, a conexão do homem com o seu meio ambiente, o plantar e o colher, somente o necessário = SUSTENTABILIDADE.
Isnpiradésimaaaaa você hj em miga! Amei o texto!
ResponderExcluirParabéns!!
BJUs
Pati querida, estamos abrindo lacunas irreparáveis nessa conexão homem-terra. Uma pena, porque parece que o único meio de aprendizado da espécie é na porrada, vai ter que perecer pra florescer.Se esse é o caminho, que assim seja. Só espero te encontrar antes disso, hehe... bjos saudosos pra voce!
ResponderExcluirQuerida Paty, palavras sensíveis e reflexivas, como habitual. A relação homem-meio ambiente é hoje um enorme vácuo de desrespeito e "desconexão". Na condição de pai, tenho medo. O que sobrará para a Luiza e as futuras gerações? Haverá tempo para admirar os "paraísos"? Abraços!
ResponderExcluirViva Paty!!
ResponderExcluirO autoreconhecimento humano em interexistência com a natureza,nos coloca como iguais num lugar onde os sentimentos mais belos podem despertar com o estímulo de interdependência ecológica.Com certeza nossa pós modernidade precisa mergulhar mais na natureza para vivenciar essas conexões para viver o paraíso de fora para dentro e de dentro para fora!!! Resistência de Gaia e dos sentimentos também!!
Força sempre amiga!!
Bj
Valeu Taty, inspiradissima com as belas coisas da vida e do amar.
ResponderExcluirBjos
Paty
Também assim espero, um não, vários encontros antes, contigo.rsrsrs
ResponderExcluirGrande beijo, André!
Paty
Ola Harold!!
ResponderExcluirO que será, que será???
Não sabemos, mas temos as previsões...
Grande abraço
Paty
Querido Mauro, belas palavras!!
ResponderExcluirAplausos....
Obrigada pelos seus preciosos comentários e visitas.
Bjo Grande e força pra nóis sempre!!!
Paty