Após um “breve” recesso, eis que aqui retorno, iluminada, abrilhantada e um tanto saudosista, com as VAGAs lembranças de infância, dos primeiros LUMES marcantes com a natureza.
Vivências de criança bordejam em carrosséis, vagando a realidade, lume da essência serena e prumo da espontaneidade.
Eu & Meu Irmão Sandro brincriamos muito!!! Saudades destes tempos, que hoje revivo na prisma de Tia & Sobrinhos.
Andarolando em uma destas noites quentes na franja da Serra do Japi, tinha a lua cheia, holofote da estrada que iluminava meus passos, vaga-lumes fosforescentes, candeeiros das bordas das matas e dos meus pensamentos.
Nesta andança fui conduzida as saudosas fases já vividas, que resgataram no arqui(vi)vo, os tempos que podíamos avistar miríade de pirilampos, em plena área urbana de Jundiaí.
Isto está bem vivo em mim, mas não mais na cidade!
Brincávamos com os vaga-lumes, pelo fascínio e curiosidade da bioiluminescência destes insetos.
O encantamento de tomar com as mãos um ser pequenino que emiti luz era a sensação de desvendar os mistérios da natureza.
E quando o feito, descobríamos um pouco mais de luz e de beleza na vida.
Hoje não os vejo mais aonde ontem os via, somente nas áreas do Japi e/ou do Horto Florestal podemos admirá-los.
Jundiaí de ontem não é a mesma de hoje, nem poderia, a cidade não para, a cidade cresce, talvez seja assim mesmo o rumo, talvez este não seja a vereda, mas enfim precisamos nos atentar com o crescimento e desenvolvimento que queremos pra nossa cidade.
E graças aos Piralampos & Lamparinas podemos iluminar nossas idéias.
Vivências de criança bordejam em carrosséis, vagando a realidade, lume da essência serena e prumo da espontaneidade.
Eu & Meu Irmão Sandro brincriamos muito!!! Saudades destes tempos, que hoje revivo na prisma de Tia & Sobrinhos.
Andarolando em uma destas noites quentes na franja da Serra do Japi, tinha a lua cheia, holofote da estrada que iluminava meus passos, vaga-lumes fosforescentes, candeeiros das bordas das matas e dos meus pensamentos.
Nesta andança fui conduzida as saudosas fases já vividas, que resgataram no arqui(vi)vo, os tempos que podíamos avistar miríade de pirilampos, em plena área urbana de Jundiaí.
Isto está bem vivo em mim, mas não mais na cidade!
Brincávamos com os vaga-lumes, pelo fascínio e curiosidade da bioiluminescência destes insetos.
O encantamento de tomar com as mãos um ser pequenino que emiti luz era a sensação de desvendar os mistérios da natureza.
E quando o feito, descobríamos um pouco mais de luz e de beleza na vida.
Hoje não os vejo mais aonde ontem os via, somente nas áreas do Japi e/ou do Horto Florestal podemos admirá-los.
Jundiaí de ontem não é a mesma de hoje, nem poderia, a cidade não para, a cidade cresce, talvez seja assim mesmo o rumo, talvez este não seja a vereda, mas enfim precisamos nos atentar com o crescimento e desenvolvimento que queremos pra nossa cidade.
E graças aos Piralampos & Lamparinas podemos iluminar nossas idéias.
No equilíbrio dos passos, lá e cá, entre saudades e perspectivas, construímos caminhos. E quando esse lado silvestre fala mais alto, o prazer de percorrer estas linhas é como um mergulho no riacho em dia de verão: pura refrescância!
ResponderExcluirBjo
É refrescante mesmo, em plena sauna (limite da saudades e perspectivas).
ResponderExcluirMergulhemos neste riacho de água cristalina, de corpo e alma, mente e coração.
Obrigada André, sua visita é semrpe bem vinda.
Ecobeijos
Olá Paty! Recordar é viver, já disse alguém...E recordar as boas lembranças, aquelas mais puras da nossa infância, dá ainda mais prazer. É impossível esquecer do natural e do espontâneo. E como JND, todas crescem e tudo se transforma. Sou sincero, tenho medo e não gosto de pensar nisso... Parabéns pela bela reflexão. Grande abraço!
ResponderExcluirOlá Paty,lindo lindo texto seu,em Manaus,na época de infancia minha,vaga lumes,foram as luzes da liberdade de infancia minha,em profusão,na época,experiencia inenarravel foi!
ResponderExcluirbzu mãos suas!
minina amada miga, das matas e florestas!
Viva vida!
Saudades tb. é uma coisa boa de sentir! Adorei o texto. já estava com saudades de voce tambem...
ResponderExcluirserá que conseguiremos nos ver antes do ano acabar?
bj
Paty! Coisa boa estas sensações em lembranças...
ResponderExcluirEu quando uma vez deixei a porta aberta aqui em casa a noite, já tive o prazer de encontrar um vaga-lume bem próximo da janela, acho que tentando entrar no escurinho da sala. Ao redor das casas e nas ruas, a luminosidade é grande e fica muito difícil enxergá-los não é mesmo?
Sonho que o Japi e tantos outros resquícios da natureza continuem a sobreviver e nos presentear com estes momentos de puro e simples prazer.
Um grande beijo pra você, especialmente iluminado de saudades!
Pri
Pirilampos estão esses posts luminosos, que pulsam na natureza e nos presenteiam com lembranças Iluminadas.
ResponderExcluirQuando vi estes pequeninos pela primeira vez foi no sitio da Tia Vera,nos contaram que eram pequenos anões e suas lanternase ficamos extasiados e com essa idéia! Depois evoluimos para caças entomológicas noturnas rsrsr e então anões acabavam aprisionados em potes de maionese até que soltavamos todos de uma vez e ficávamos observando.Até hoje fico deslumbrado com a capacidade destes pequeninos!
Pulse sempre!
Viva sempre!
M
Oi, Haroldo, obrigada pela visita!!! Recordar é viver de novo, tudo de novo, por isso recordemos e resgatemos a boas - vagas e lumes.
ResponderExcluirEcoabraços
Paty
Ricardo, obrigada!!!
ResponderExcluirÉ um enorme prazer receber visitas de alguém q brilha como os vaga-lumes.
Parabéns pra vc, fiquei encantada com sua linda história, verdadeiro herói, como o amigo André, registrou.
Grande abraço
Paty
Oi, Santinha!!
ResponderExcluirSaudades é o amor que fica em nós neh! Por isso é bom demais sentir, sempre!!!
Saudades tb sua!! Vem pra cá... combinamos com a amiga Pri este encontro mais que precioso.
Grande beijo
Paty
Oiee Amiga Pri, saudades tb! Obrigada pelo coment iluminadíssimo!!
ResponderExcluirQue os lumes vivam sempre!
Grande beijos
Paty
Oiee Mauro, eles são mágicos, a natueza é mágica!!
ResponderExcluirObrigada pelo carinho, pulsar e viver é nossa sina.
Grande abraço
Paty
Salve Salerosa Orquídea do Japi,
ResponderExcluirJá não mais existem vagalumes nas poucas matas que vejo por aquí. Em compensação, percebo vinda dos lados do Japi, uma imensa luz trazendo esperança à Flora e Fauna do nosso rincão.
Paty, você émana esta luz e apesar de saudosa dos velhos tempos, não cansa de brilhar e pulsar energia para lutar por uma causa verdadeira.
Nas noites em que a lua vai descansar, percebo os zilhões de pirilampos espalhados pelo nosso rincão, mostrando aos homens de bem como é doce o sabor da Natureza em festa.
Beijos, com saudades.
Kyria Kerida, salve, salve!
ResponderExcluirObrigada pelo carinho traçado nas linhas escritas.
Essa festa é um banquete, que só os sinceros que desejam profundo, conquistam o mundo.