Tenho colecionado muitas estórias dentro da história “Serra do Japi”. Fico extasiada por vivenciá-las, algumas vezes, outras de compartir com meus amigos especiais, alguns tet-a-tet, outros virtualmente, aprendendo constantemente.
Mais feliz ainda, por sentir literalmente os princípios de equilíbrio em um todo e como um todo, interagindo: corpo, alma, coração, mente e sementes, sincronizando com o natural, a natureza. As percepções são aguçadas e galgamos patamares, despertando o feeling. Isso é bom demais, é o prognóstico que recomendo.
Por compreender que tudo e todos ciclicamente se influenciam, desespero-me às vezes e lamento fortemente por enxergar a omissão, o descaso, a lesão, que o Meio Ambiente em nossa Cidade, Querida Jundiaí, rica em atributos ambientais com o Forte Japi e as áreas de mananciais - fonte de vida, suportam.
A ausência de comprometimento do poder público em gestão e a participação popular em reivindicações origina sequelas que pontualmente agregam em grande escala impactos irreversíveis, comprometendo a qualidade de vida, bem quista, cedida sem consentimento da população nativa.
Em diversos locais da cidade há o fomento do crescimento voraz, sendo notório também que as questões ambientais não são transversalizadas com coerência neste fomento. Prova real e vivaz disso é a pendência bu(r)ro-crática que impede a atuação e funcionamento dos Conselhos Municipais - CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE e CONSELHO GESTOR DO TERRITÓRIO DA SERRA DO JAPI, que há 2 meses não deliberam e discutem assunto algum, com tamanha demanda a ser suprida.
Enquanto o tempo passa, os lobos vorazes e famintos de poder, riquezas e status, desfrutam a bel prazer suas estratégias astutas, maquiavélicas, cosendo empreendimentos e negócios próximos de áreas confortáveis, que garantem a qualidade de vida que temos.
Notas de uma observadora: empreendimentos próximos ao Japi e/ou nas áreas de mananciais, canalizações descabidas, parques e áreas de lazer que destruirão fragmentos arbóreos e nascentes, manutenções em estradas rurais sem critérios técnicos, base ecológica estancada pelas obras intermináveis e outros, ufaaaa, preciso respirar...
É tão fácil as resoluções, basta BOA VONTADE em fazer o correto, o coerente e a predisposição de CUIDAR DO QUE SE TEM!
A palavra que deve ser compreendida, examinada e aplicada neste todo é “PREDIÇÃO”.
É preciso ações preditivas ao invés de corretivas e preventivas, é ai que o dom, o feeling e a raça, têm graça e faz a diferença, em uma cidade como Jundiaí.
Mais feliz ainda, por sentir literalmente os princípios de equilíbrio em um todo e como um todo, interagindo: corpo, alma, coração, mente e sementes, sincronizando com o natural, a natureza. As percepções são aguçadas e galgamos patamares, despertando o feeling. Isso é bom demais, é o prognóstico que recomendo.
Por compreender que tudo e todos ciclicamente se influenciam, desespero-me às vezes e lamento fortemente por enxergar a omissão, o descaso, a lesão, que o Meio Ambiente em nossa Cidade, Querida Jundiaí, rica em atributos ambientais com o Forte Japi e as áreas de mananciais - fonte de vida, suportam.
A ausência de comprometimento do poder público em gestão e a participação popular em reivindicações origina sequelas que pontualmente agregam em grande escala impactos irreversíveis, comprometendo a qualidade de vida, bem quista, cedida sem consentimento da população nativa.
Em diversos locais da cidade há o fomento do crescimento voraz, sendo notório também que as questões ambientais não são transversalizadas com coerência neste fomento. Prova real e vivaz disso é a pendência bu(r)ro-crática que impede a atuação e funcionamento dos Conselhos Municipais - CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE e CONSELHO GESTOR DO TERRITÓRIO DA SERRA DO JAPI, que há 2 meses não deliberam e discutem assunto algum, com tamanha demanda a ser suprida.
Enquanto o tempo passa, os lobos vorazes e famintos de poder, riquezas e status, desfrutam a bel prazer suas estratégias astutas, maquiavélicas, cosendo empreendimentos e negócios próximos de áreas confortáveis, que garantem a qualidade de vida que temos.
Notas de uma observadora: empreendimentos próximos ao Japi e/ou nas áreas de mananciais, canalizações descabidas, parques e áreas de lazer que destruirão fragmentos arbóreos e nascentes, manutenções em estradas rurais sem critérios técnicos, base ecológica estancada pelas obras intermináveis e outros, ufaaaa, preciso respirar...
É tão fácil as resoluções, basta BOA VONTADE em fazer o correto, o coerente e a predisposição de CUIDAR DO QUE SE TEM!
A palavra que deve ser compreendida, examinada e aplicada neste todo é “PREDIÇÃO”.
É preciso ações preditivas ao invés de corretivas e preventivas, é ai que o dom, o feeling e a raça, têm graça e faz a diferença, em uma cidade como Jundiaí.
Olá, Patricia. A Priscilla copiou a mim e a voce em um email (2012) e fiquei curioso em conhecer seu espaço. Saio daqui maravilhado com o que encontrei, não só pelo conteúdo e mobilização, mas pela maneira como voce expõe seus pensamentos e conviccções. Parabéns e siga em frente!
ResponderExcluirPaty querida pense que você está fazendo a sua parte e muito bem mesmo.
ResponderExcluirImagino o quanto vc. deve lamentar a demora das açoes, dos tramites e interesses por tras de todas essas questões... da concientização pura e simples ou mesmo pelo fato concreto de que o Japi e outras maravilhas do nosso país estejam comprometidas.
Mas, como disse, continue fazendo a sua parte e quem sabe um dia seus sobrinhos e filhos poderam ainda desfrutar de todas essas maravilhas e se lembrarem da titia que plantou essa sementinha tão importante para o nosso planeta.
Tenho muito orgulho de ser sua testemunha e parte da sua história.
bj saudades
Ola Mensageiro, obrigada pela visita e por apreciar as mensagens que modestamente, tento dessiminar aqui.
ResponderExcluirSua visita é bem vinda.
Ecoabraços
Santinha, ufaaaa!!!!! É lamentável mesmo a morosidade da descoberta, que sem um equilíbrio sócio-ambiental, não teremos econômia, não nos restará nada, a não ser pedra sobre pedra.
ResponderExcluirMas, ao mesmo tempo, é recomensador ser agracida com um comentário tão rico, carinhoso e querido.
Obrigada, te gosto muito e saudades tb.
Beijo Grande em seu coração, paz sempre.
Paty! Obrigada sempre por seu apoio! Nossos caminhos, repito, não se cruzam por acaso e você pode ter certeza que o blog é apenas a semente mais promissora que você germina para a querida Japi. Espero de coração que vc sempre seja esta pessoa linda e guerreira que eu conheci pessoalmente e terei enorme prazer em cultivar ao nosso lado.
ResponderExcluirEcobeijos!
Pri, amiga! Caminhemos juntas!!!
ResponderExcluirAmei a homenagem, fiquei emocionada mesmo!!!
Beijos em seu coração.
Olá!!! desculpe-me pela invasão! ia só passando quando esntão fui ler sua postagem e de certa forma você com a Serra do Japi e eu com a Serra da Mantiqueira vamos vivenciando situações muito próximas no que se refere aos sentimentos de inercia e destruição ante a omissão de uns a passividade de outros e ligando tudo a falta de um conhecimento maior à evitar a soma de resultados negativos que em alguns momentos é claro nos "desanimam", poré, quero lhe dizer de alguns bons resultados que teenho observado na formação de um trabalho que está gerando referências muito positivas nas pessoas atravéz da arte das transformações de resíduos em arte, esta arte está permitindo conhecer pessoas e outros projetos e iniciativas que estão se somando (uma guerra silenciosa e sem vítimas) armas existem sim mas são elas a informação, o conhecimento e a boa vontade para com outro, para com o meio e parta com soluções encontradas em conjunto e com benefícios para tudo e todos.
ResponderExcluirNeste sentido e devido a complexidade dos fatos e de todas a ações, projetos e informações que envolvem este processo quero me limitar no momento em lhe dizer que as soluções existem e podem estar mais ao nosso alcance do que possamos supor, quero me solidarisar com sua luta e sentimentos atravéz de um brado de luta e incentivo, quero que acredite que o caminho é mesmo este e que não devemos abandonar os sonhos e nas coisas das quais acreditamos e que neste momento parte das soluções podem estar no se encontrar naqueles que nos cercam, que comungam e trabalham com fé e na esperança de um mundo melhor em tudo e para todos, somos de fato a soma e aí, justamente aí que devemos concentrar nossas ações, na potencialização de nossas bopas ações atravéz das somas.
Há em tudo e em todos os lugares pessoas com boa vontade, com projetos e ações que favorecem mais à vida e ao planeta, só elas são ilhas de conhecimento e esperanças mas na medida que se comunicam, interagem, trocam experiâncias e conhecimento fortalecem o todo e potencializam o empenho e os resultados, sigamos portanto com um refletir nos aspéctos aqui agora discutidos e com a força e empenho que lhe desejo como energizador desta tua luta e crenças, parabéns não desista nem se desanime, meus respeitos e solidariedade.
Sucessoooooooooooooo.
Ola, Eduardo, obrigada pela agradavél invasão, hoje e agora, sinta-se como um convidado especial.
ResponderExcluirObrigada também pelo comentário, que incendiou e incentivou.
Vou visitar e conhecer sobre sua luta e labuta!
A bela Mantiqueira, conheço algumas montanhas desta cadeia líndissima.
Sds Japienses.
Patrícia.
Paty! Fiquei sem minha máquina desde domingo, esqueci na casa da minha mamis... Mas prometo que assim que estiver comigo, te enviarei as fotos daquela área embargada, fique tranquila! Continuo a pensar naquela ideia conjunta, viu!
ResponderExcluirVou te ligar em breve para agendarmos um novo encontro!
Mil beijos!!!!!!!!
Oiee, Pri!
ResponderExcluirOk amiga, nos falamos.
bjos
Paty
Olá Paty, demorei mas cheguei para um comentário! Já era tempo... Para dizer que admiro a coesão de suas palavras, o comprometimento com a nossa JND e sobretudo com a sua paixão pelo verde e natural da terra. Parabéns! Gostaria tbém de agradecer pelo contato do José Luis! Grande abraço - Haroldo(panacea)
ResponderExcluirOla, Haroldo, obrigada pela visita e pelo comentário.
ResponderExcluirDesejo que tenha dado certo o contato, e se precisar estamos aqui pra o que der e vir.
Grande abraço.
Paty