No meio da cidade de Jundiaí, estou a absorver por inteiro os predicados ambientais, que meio preservamos e meio degradamos.
Sim, meio a meio, e a cidade converte-se em cenários não vistos e meio que imagináveis.
Modicidade quando compilado prosas e versos, o panorama original.
E o tempo por inteiro, encarrega de traçar ao meio os destinos, os caminhos, a história, o próprio Meio.
E no meio dos Seres, que meio entendem e meio fingem não entender, com mea-culpa, continua o exíguo do Meio, que mesmo fracionado, continua inteiro.
Inteiro, perturbado e ilhado temos o Meio do Japi.
Inteiro, manancial e degrado temos o Meio do Jundiaí – Mirim.
Inteiro, transformado e desqualificado temos o Rio Jundiaí.
Todos e tudo cabem no Meio, mas o próprio Meio perde espaço, para o subjetivismo. O individualismo domina o meio e o coletivo esmorece.
A somatória subjetiva, potencializa a subtração e a divisão do Meio, sintentizando a mutilação do ambiente.
Este Meio, ambiência de todas as formas de vida, é alterado constantemente com o nosso modo de vida, dissipando preciosidades conhecidas ou não, fundamentais a sustância do Meio.
E o Meio Ambiente, no mais completo, inteiro sentido, é homenageado somente hoje, mas deveria ser pauta de todos os dias, de todas as questões.
O pacto concedido com esta honraria significa reflexões profundas e íntimas, estas deveriam fazer parte do nosso meio de vida.
Estímulo para que déssemos meia volta, na circunferência que estreita o caminho da extinção. Isto resultaria em mudanças de atitudes, conceitos e paradigmas.
E eu, em meio ao meu íntimo que intima a extinção das lidas mesquinhas ao invés das belas formas de vida, proponho esta ambiente - transformação.
Tudo que nos rodeia, encadeia, cadeia, teia, pura conexão, somos parte do meio plenamente ambiente.
Sim, meio a meio, e a cidade converte-se em cenários não vistos e meio que imagináveis.
Modicidade quando compilado prosas e versos, o panorama original.
E o tempo por inteiro, encarrega de traçar ao meio os destinos, os caminhos, a história, o próprio Meio.
E no meio dos Seres, que meio entendem e meio fingem não entender, com mea-culpa, continua o exíguo do Meio, que mesmo fracionado, continua inteiro.
Inteiro, perturbado e ilhado temos o Meio do Japi.
Inteiro, manancial e degrado temos o Meio do Jundiaí – Mirim.
Inteiro, transformado e desqualificado temos o Rio Jundiaí.
Todos e tudo cabem no Meio, mas o próprio Meio perde espaço, para o subjetivismo. O individualismo domina o meio e o coletivo esmorece.
A somatória subjetiva, potencializa a subtração e a divisão do Meio, sintentizando a mutilação do ambiente.
Este Meio, ambiência de todas as formas de vida, é alterado constantemente com o nosso modo de vida, dissipando preciosidades conhecidas ou não, fundamentais a sustância do Meio.
E o Meio Ambiente, no mais completo, inteiro sentido, é homenageado somente hoje, mas deveria ser pauta de todos os dias, de todas as questões.
O pacto concedido com esta honraria significa reflexões profundas e íntimas, estas deveriam fazer parte do nosso meio de vida.
Estímulo para que déssemos meia volta, na circunferência que estreita o caminho da extinção. Isto resultaria em mudanças de atitudes, conceitos e paradigmas.
E eu, em meio ao meu íntimo que intima a extinção das lidas mesquinhas ao invés das belas formas de vida, proponho esta ambiente - transformação.
Tudo que nos rodeia, encadeia, cadeia, teia, pura conexão, somos parte do meio plenamente ambiente.
Oi Patrícia,
ResponderExcluirVim fazer uma visitinha e ler sua poética homenagem ao dia mundial do meio ambiente. Obrigada por contribuir na melhoria de nosso planeta.
Beijinhos.
Nice.
Paty, sem meio e sem ambiente, continuamos parte deste todo que fingimos não pertencer... Linda a homenagem, fico muito feliz de te conhecer e logo poder nos encontrar pessoalmente! Ainda não deu certo, mas vamos continuar tentando, tá?
ResponderExcluirMil ecobeijo!
Ola Nice! Obrigda vc pela visita!
ResponderExcluirTento modestamente e mediocremente incorporar o ambiente no meu meio de vida.
Ecobeijos, apareça sempre!
Ola amiga da Floresta!
ResponderExcluirObrigada já ficou batido para agradece-la de sempre prestigiar este meu canto.
É bom tê-la aqui!
Ecobeijos
Paty, Vc é Uma Poeta Ecologista, que em suas falas e palavras, demonstra seu dom.
ResponderExcluirSou privilegiado de te conhecer.
Beijos
Evandro
Ola Evandro!
ResponderExcluirMui honrada!! Obrigada!!!
Ecobeijos
E o Meio Ambiente, no mais completo, inteiro sentido, é homenageado somente hoje, mas deveria ser pauta de todos os dias, de todas as questões.
ResponderExcluirO pacto concedido com esta honraria significa reflexões profundas e íntimas, estas deveriam fazer parte do nosso meio de vida.
bárbaro! adorei teu texto, ele é reflexivo e poético ao mesmo tempo... fruto de uma mente delicada e observadora.
Em meio a tantos desafios, nós temos os meios de superação... basta estarmos inteiros no ideal.
ecobeijos!
Pati
ResponderExcluirQue linda homenagem. Sem meio e sem ambiente não poderá haver nenhum tipo de vida...
Suas palavras aqui nos coloca a profundas reflexões... Se ao menos cada um fizesse uma pequena parte nénão...
Também acho que estas refelexões deveriam fazer parte do nosso meio de vida.
Adorei viu!
Eco beijos pra vc.
Saudades viu!
Ola Mê! Uauuu, q felicidades receber elogios seus, uma poeta nata, q escreve desvendando e revelando intimamente seus desafios, superações e ideais.
ResponderExcluir"...basta estarmos inteiros no ideal" GE NI AL!!!!
Ecobeijos! Seja sempre bem vinda!!
Oiee Santinha!
ResponderExcluirÉ vero!!! Cada um fazendo sua parte positivamente para o meio, o resultado só poderia ser uma somatória para o ambiente, imagine a sinergia deste sonho.
Saudades tb, fique com DEUS e apareça sempre.
Ecobeijos
Salve salerosa orquídea do Japi,
ResponderExcluirque saudades deste canto onde canta o sabiá,
e onde as aves gorjeiam como cá.
Ouço seu amoroso canto de alerta
para que toda Nação fique desperta
pois que és filha da Terra e na terra cresceu e
então, com os olhos da alma constata, entristecida a agonia da Mãe pátria formosa,
Mãe mui generosa.
Parece que a fartura deste Brasil abençoado por Deus e bonito por natureza, nublou olhos e corações dos homens.
Ainda bem que existem como você, anjos da natureza guerreiros e valentes soprando aos corações a necessidade do cuidar, do amar, do respeitar, do entrelaçar, do abraçar pois assim com uma raiz firme, nascerá a responsabilidade em cada célula familiar.
Moça bela e generosa siga sabendo que os ecos do Japi se fazem ouvir por todo este mundo de Deus, a luta é árdua e longa porém não é solitária, ao seu lado está o Poder Maior e Espíritos Superiores que sussurram idéias e suavizam o coração dos homens.
Beijos mineiros
Kyria Kerida!!!
ResponderExcluirSimplesmente, não tão simples, mas claramente, maravilhosa poesia!!!
Estou aqui, a pensar em como agradecer e descrever o indescritível, o sentimento de admiração e satisfação de encontrar gente da gente, gente Ser, que é e ensina, as sinas deste mundão.
Obrigadão, algo tão doce, algodão doce é você.
Beijos Japienses!
Paty, companheira defensora e poeta do Japi, parabéns, adorei o texto que por si só ressoa em composição poética, frenética pelo retrado do verdadeiro dia a dia do nosso Japi, hermética pelos fatos escondidos dos olhos jundiaíenses que hoje mais esperam de nós, este retrato falado, clamado, às vezes gritado de dor, protesto ou simplesmente retratando o que acontece em nosso Japi. Beijos e obrigado.
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