Eco Ação

Em seu extenso territórrio, o Japi é considerado Santuário – Patrimônio, possui protocolos legais de preservação em todas as esferas, desde os municipais (municípios que o Japi se insere – Jundiaí, Cabreúva, Pirapora do Bom Jesus e Cajamar), estadual (APA Cajamar, Cabreúva e Jundiaí, e CONDEPHAAT - Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico), federal (Mata Atlântica, Sistema de Unidades de Conservação e Área de Preservação Permanente) e internacional (Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da cidade de São Paulo).
Sua importância sublime foi referendada com esse ato internacional da ONU, decretando-a patrimônio da humanidade.
Mesmo com todas estas designações, infelizmente a luta para manter o Japi VIVO é árdua com entraves e enclaves, que objetiva a continuidade dos serviços ambientais fornecidos à coletividade não somente no presente, mas para as futuras gerações que ainda estão por vir.
Algumas ações contribuem para este ideal, como as pesquisas científicas, educação ambiental em todas as vertentes, políticas de desenvolvimento sustentável, gestão aplicada, monitoramento ambiental, plano de manejo, entre outras que podemos e devemos fazer, ou exigir dos poderes públicos.
Não podemos mais permitir o flagelo ao Japi! As atividades humanas – ações antrópicas, que interferem e impactam o meio, devem cessar, serem denunciadas e renunciadas.
Atentemos para estas ações; desvios e intervenções de cursos d’água, edificações irregulares, parcelamento do solo, uso das estradas para atividades altamente degradáveis, abandono de animais domésticos, despejos de entulho e lixo, prática de caça, prática de cultos religiosos, ateamento de fogo, desmatamento, atividades com grau intenso de som e outras.

DENUNCIE !! O JAPI AGRADECE E AS FUTURAS GERAÇÕES TAMBÉM!!




13 outubro 2014

Cor: Rosa, Tonalidade: Toque

Estava resistindo escrever este! Porque ainda dói tua perda, porque ainda é sofrido lembrar a agonia dos últimos instantes, porque quando bate à saudade, ela lateja ritmada com a pulsação acelerada.
Resisti e não consegui manter a resistência. E resolvi exercitar a resiliência!
Este mês cor de rosa, choque-pink-bebê, com todas nuances das diversas tonalidades da cor rosa, vem em tom maior à campanha mundial do combate ao câncer de mamas, vem em tom alarde lembrar TodAs do toque, do apalpar, do se conhecer e se cuidar.
Rotineiramente mantenho cuidados preventivos, mas minha avó, a Senhora do texto, não o fez.
Tímida, ressabiada e com alguns conceitos deixou, sem querer, sem a menos saber, a moléstia maligna tornar agonizantes seus últimos dias.
Esta Senhora que tanto vibrava com os meus feitos era uma orquiVófila, semeadora de ervas, curadora das plantas.
Seu translúcido par de olhos azuis irradiava canteiros cheio de cheiros, sabores e segredos medicinais.
Usava lenços na cabeça; viajava bastante; amava os bichos!
- Vó Lucila -- assim eu a chamava!
Com pesar lembro-me do teu último suspiro, mas com infinita alegria vejo refletida em mim, as heranças herdadas observando teus prazeres e passa tempo.
Pude aprender “planta(r)” desde a semeadura; broto, crescimento, polinização, flor e às vezes fruto, azedo ou doce, não importava, porque o grande “tom” era colher.
Hoje, com uma leitura de mundo “modestamente e mediocremente” esclarecida, vejo que tudo no dia-a-dia gira em torno desta panacéia: “A Semeadura; regar; adubar; cultivar. E do broto, ainda cuidados requer para crescer, polinizar e doar flores e frutos. Os frutos, alguns são azedos, porque é preciso alcalinizar temperamentos e alguns doces porque é preciso sorrir pra vida”.
Alcalinizando a acidez desta moléstia, com doces toques de cuidado e com tom cor de rosa choque, pink, fluorescente, forças e coragem à todas as mulheres e aos seus, que enfrentam esta fase.
Com Amor & Carinho, Eterna gratidão,
A ti!
Teu nome: Lucila!


Nenhum comentário:

Postar um comentário