Eco Ação

Em seu extenso territórrio, o Japi é considerado Santuário – Patrimônio, possui protocolos legais de preservação em todas as esferas, desde os municipais (municípios que o Japi se insere – Jundiaí, Cabreúva, Pirapora do Bom Jesus e Cajamar), estadual (APA Cajamar, Cabreúva e Jundiaí, e CONDEPHAAT - Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico), federal (Mata Atlântica, Sistema de Unidades de Conservação e Área de Preservação Permanente) e internacional (Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da cidade de São Paulo).
Sua importância sublime foi referendada com esse ato internacional da ONU, decretando-a patrimônio da humanidade.
Mesmo com todas estas designações, infelizmente a luta para manter o Japi VIVO é árdua com entraves e enclaves, que objetiva a continuidade dos serviços ambientais fornecidos à coletividade não somente no presente, mas para as futuras gerações que ainda estão por vir.
Algumas ações contribuem para este ideal, como as pesquisas científicas, educação ambiental em todas as vertentes, políticas de desenvolvimento sustentável, gestão aplicada, monitoramento ambiental, plano de manejo, entre outras que podemos e devemos fazer, ou exigir dos poderes públicos.
Não podemos mais permitir o flagelo ao Japi! As atividades humanas – ações antrópicas, que interferem e impactam o meio, devem cessar, serem denunciadas e renunciadas.
Atentemos para estas ações; desvios e intervenções de cursos d’água, edificações irregulares, parcelamento do solo, uso das estradas para atividades altamente degradáveis, abandono de animais domésticos, despejos de entulho e lixo, prática de caça, prática de cultos religiosos, ateamento de fogo, desmatamento, atividades com grau intenso de som e outras.

DENUNCIE !! O JAPI AGRADECE E AS FUTURAS GERAÇÕES TAMBÉM!!




24 agosto 2014

Da inovação à propaganda!

Começo confessando que não sou expertise no assunto política; tenho aspirações de ativista ambiental.
Hoje, entendendo um pouco sobre política pública; ferramenta que garantirá a manutenção da qualidade de vida aos que ainda estão por vir, mesmo em um alicerce fundado pelo domínio barbárie à natureza, por feudos e pseudo-feudos contemporâneos aos menos favorecidos e, a avassaladora engrenagem de um mundo altamente tecnológico, consumista de valoração a matéria; logo me vem à mente às palavras inovação, audácia!
E percebo que a ausência de líderes com estas características é estridente.
Parece-me que pereceram organicamente com Nelson Mandela as inspirações de líderes, que localmente, individualmente, deveriam ter a missão de romper quaisquer os “apartheids”, construindo o novo.
Ou, ao menos, reformulando!
E, se tratando de reformas, há uma lista considerável no assunto política.
Elenco nesta lista, a descontinuidade das re-eleições. - - O mandato deveria ser único, talvez em um tempo um pouco maior -, acho que com inversões de poderes a democracia seria fortalecida.
Também, de alguma forma, que cargos chavões não fossem sucateados entre coligações partidárias, onde o ilustre nomeado fosse conhecedor do tema.
Ficha limpa, prestação de contas e ética, nem precisa reiterar maior seriedade e atuação plena, indiscriminada do poder judiciário.
São vários os fragmentos sobre o assunto, e tratando-se da amplitude na esfera, vem a calhar um pensamento: - “mudanças significativas, que realmente farão o diferencial garantindo o bem à coletividade, somente serão possíveis quando o exercício da cidadania for aplicado no “quintal da casa”, ou seja, nas instituições bairristas, movimentos de classes e entidades das cidades. Porque é nestes núcleos que há a possibilidade de se conceber líderes que traduzirão a “neurolinguística” de seus conterrâneos”.
É entre estes, que a proximidade estreita o compromisso de cumprimento daquilo pleiteado e firmado.
Por isso os candidatos que representam o município ou a região, devem ser conhecidos pessoalmente: serem ouvidos e ouvir os anseios! Disponibilizando seus contatos, para o acompanhamento das ações e compromissos, antes e depois.
Eu ainda quero conhecer propostas inovadoras e audaciosas! Destaco no texto a temática propaganda!
Porque chega essa época, a campanha eleitoral invade agressivamente as ruas, importunando a visão da paisagem urbana.
Em uma única avenida, um único candidato, em poucos metros coloca mais de dez placas com sua imagem e número, num canteiro central, área verde. Um ato frio e calculista!
Não faz referência nenhuma de seus propósitos, compromissos ou seus contatos.
Poluição visual na cidade! Cidade que tem lei específica de propaganda para comércios e afins, e não é respeitada em sua essência (poluição visual) pelo candidato, que em placas com foto e número eleitoral, quer convencer que é a melhor opção para representar o cidadão e a cidade.




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