Começo confessando que não sou expertise no assunto política;
tenho aspirações de ativista ambiental.
Hoje, entendendo um pouco sobre política pública; ferramenta
que garantirá a manutenção da qualidade de vida aos que ainda estão por vir, mesmo
em um alicerce fundado pelo domínio barbárie à natureza, por feudos e pseudo-feudos
contemporâneos aos menos favorecidos e, a avassaladora engrenagem de um mundo
altamente tecnológico, consumista de valoração a matéria; logo me vem à mente
às palavras inovação, audácia!
E percebo que a ausência de líderes com estas
características é estridente.
Parece-me que pereceram organicamente com Nelson Mandela as
inspirações de líderes, que localmente, individualmente, deveriam ter a missão
de romper quaisquer os “apartheids”, construindo o novo.
Ou, ao menos, reformulando!
E, se tratando de reformas, há uma lista considerável no
assunto política.
Elenco nesta lista, a descontinuidade das re-eleições. - - O
mandato deveria ser único, talvez em um tempo um pouco maior -, acho que com
inversões de poderes a democracia seria fortalecida.
Também, de alguma forma, que cargos chavões não fossem
sucateados entre coligações partidárias, onde o ilustre nomeado fosse
conhecedor do tema.
Ficha limpa, prestação de contas e ética, nem precisa
reiterar maior seriedade e atuação plena, indiscriminada do poder judiciário.
São vários os fragmentos sobre o assunto, e tratando-se da
amplitude na esfera, vem a calhar um pensamento: - “mudanças significativas, que
realmente farão o diferencial garantindo o bem à coletividade, somente serão
possíveis quando o exercício da cidadania for aplicado no “quintal da casa”, ou
seja, nas instituições bairristas, movimentos de classes e entidades das
cidades. Porque é nestes núcleos que há a possibilidade de se conceber líderes
que traduzirão a “neurolinguística” de seus conterrâneos”.
É entre estes, que a proximidade estreita o compromisso de
cumprimento daquilo pleiteado e firmado.
Por isso os candidatos que representam o município ou a
região, devem ser conhecidos pessoalmente: serem ouvidos e ouvir os anseios!
Disponibilizando seus contatos, para o acompanhamento das ações e compromissos, antes e
depois.
Eu ainda quero conhecer propostas inovadoras e audaciosas!
Destaco no texto a temática propaganda!
Porque chega essa época, a campanha eleitoral invade
agressivamente as ruas, importunando a visão da paisagem urbana.
Em uma única avenida, um único candidato, em poucos metros coloca
mais de dez placas com sua imagem e número, num canteiro central, área verde. Um ato frio e calculista!
Não faz referência nenhuma de seus propósitos, compromissos
ou seus contatos.
Poluição visual na cidade! Cidade que tem lei específica de
propaganda para comércios e afins, e não é respeitada em sua essência (poluição
visual) pelo candidato, que em placas com foto e número eleitoral, quer convencer
que é a melhor opção para representar o cidadão e a cidade.
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