Eco Ação

Em seu extenso territórrio, o Japi é considerado Santuário – Patrimônio, possui protocolos legais de preservação em todas as esferas, desde os municipais (municípios que o Japi se insere – Jundiaí, Cabreúva, Pirapora do Bom Jesus e Cajamar), estadual (APA Cajamar, Cabreúva e Jundiaí, e CONDEPHAAT - Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico), federal (Mata Atlântica, Sistema de Unidades de Conservação e Área de Preservação Permanente) e internacional (Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da cidade de São Paulo).
Sua importância sublime foi referendada com esse ato internacional da ONU, decretando-a patrimônio da humanidade.
Mesmo com todas estas designações, infelizmente a luta para manter o Japi VIVO é árdua com entraves e enclaves, que objetiva a continuidade dos serviços ambientais fornecidos à coletividade não somente no presente, mas para as futuras gerações que ainda estão por vir.
Algumas ações contribuem para este ideal, como as pesquisas científicas, educação ambiental em todas as vertentes, políticas de desenvolvimento sustentável, gestão aplicada, monitoramento ambiental, plano de manejo, entre outras que podemos e devemos fazer, ou exigir dos poderes públicos.
Não podemos mais permitir o flagelo ao Japi! As atividades humanas – ações antrópicas, que interferem e impactam o meio, devem cessar, serem denunciadas e renunciadas.
Atentemos para estas ações; desvios e intervenções de cursos d’água, edificações irregulares, parcelamento do solo, uso das estradas para atividades altamente degradáveis, abandono de animais domésticos, despejos de entulho e lixo, prática de caça, prática de cultos religiosos, ateamento de fogo, desmatamento, atividades com grau intenso de som e outras.

DENUNCIE !! O JAPI AGRADECE E AS FUTURAS GERAÇÕES TAMBÉM!!




09 janeiro 2012

Você é aquilo que come!



“Você é aquilo que come!” Esta frase de tão difundida, tornou-se célebre.
As mais variadas pesquisas cientificas na área de humanas, cada vez mais, comprovam que manter saúde requer hábitos saudáveis, dentre estes, uma boa alimentação.
Neste oceano “alimentar”, a onda de informações que invade a praia da navegação em sítios dos mais variados é o comer bem, que além de ser prazeroso por demais, é um dos pilares de sustentação para ter qualidade de vida a longo prazo.
Em alguns textos e pesquisas de entidades idôneas o pão nosso de cada dia pode causar preocupação.
Comidas industrializadas não é uma boa pedida, falta cor, sabor e aroma.
Fritura às vezes faz bem resistir, a manutenção dos bons índices de triglicérides agradece.
Banir a carne como uma das opções de fonte de proteína é difícil para quem não emplacou o regime alimentar vegetariano.
A farinha branca, o sal e o açúcar convencional são refinados ao ponto de perderem seus valores nutricionais.
Alimentos naturais, frescos, da época e livres de agrotóxicos e processos de empobrecimento nutricional são os ingredientes de receitas de saúde.
Entretanto, em um mundo de contradições, hoje em dia a oferta é grande com estruturas de artifícios para que se tenha tudo a toda hora, podendo comprar alimentos fora da sua época específica, mas sem a qualidade do natural.
Nas gôndolas e bancas a oferta é de alimentos convencionais com veneno embutido (defensivos agrícolas) que sabe lá o índice máximo permitido, por sabe lá quem os controla, e a “recente” novidade, os geneticamente modificados.
Conectando uma onda a outra desta maré, as questões sócio-ambientais ficam mais uma vez em evidência; culturas (humana e de cultivo) que não aproveitam o que a natureza fornece sem cobrar royalties, e o mais ingrato, altamente poluentes.
As práticas da agricultura convencional vêem poluindo rios e mananciais. Jundiaí e sua principal bacia hidrográfica, Rio Jundiaí-Mirim, retrata bem o problema deste cenário...
Comida e água, saúde e cultura.
Comer bem e saudavelmente será uma opção acessível?
Se não for neste planeta, quem sabe ir parar na lua, “onde a gravidade flutua...” 09 de janeiro é dia do astronauta...“merecia visitas não de militares, mas de bailarinos...” e sonhadores como “...você e eu.” 11 de janeiro dia do controle da poluição por agrotóxicos.
Vamos à feira ou vamos pra lua?


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