Hoje deixo a poesia calada em minhas escritas, para em alto e bom som, de preferência com um megafone, alarmar as incoerências e desmantelos que ocorre na nossa serrinha Indefesa e Pertinaz.
Exercendo minha atribuição de MONITORA, assim rege minha função, não me limito em apenas monitorar os trilheiros e demais visitantes na Rebio (Reserva Biológica).
Estendo está incumbência para todo o território do Japi, quando possível, desbravando seus cantos e contos.
Eis que um belo e azulado dia de outono desses, paro e deparo com um gritante impacto visual nas trilhas. Antes fosse só visual, ilusão, matéria, orgânico. Não era!
Também era ambiental, realístico, contínuo, indecomposto e inerte.
Parecia uma miragem, não, miragem sempre é associada com oásis, e neste caso, parecia um show de horrores, decepção.
Imaginem vocês, estradas de terra, belas com árvores e cachoeiras, de uma Serra, considerada Patrimônio da Humanidade, tendo em sua manutenção a disposição de entulhos de todos os tamanhos, grandes fragmentos de entulhos demolidos, e todo tipo de material, sem critério técnico algum, em suas bordas, dentre elas, uma que margeia o limite da Reserva Biológica.
Ilusão (idi) óptica !! Para completar, eis que no topo de um dos pontos mais alto do Japi, um amontoado de entulho, verdadeiro Bota–fora, ou melhor, Bota-dentro (lixo).
Os impactos ambientais são iminentes, estradas com entulixo, material urbano carreando para os corpos d’água, visual horrendo e sensação de... (aff), triste, esta palavra afasiou-se.
Eis que a gana de ambientalista e gestora pulsa, e devaneio-me com um exeqüível e inteligente projeto de manutenção das estradas de terra em APA’s (Área de Proteção Ambiental), para conter erosões e assoreamento, contemplando lombadas para controlar a velocidade da água e drenagem para o eficiente escoamento.
Para a problemática dos entulhos ponderei; uma central de triagem e reciclagem, aproveitando este material para outras construções, pavimentação de estradas, enchimento de fundações de construções e até re-produção de tijolos, chamados de ecológicos. Soluções que sempre devem estar acompanhadas de critérios técnicos, profissionais habilitados, disposição e inovação.
Esta minha indignação foi passada adiante, no aguado das providencias por parte dos responsáveis.
Exercendo minha atribuição de MONITORA, assim rege minha função, não me limito em apenas monitorar os trilheiros e demais visitantes na Rebio (Reserva Biológica).
Estendo está incumbência para todo o território do Japi, quando possível, desbravando seus cantos e contos.
Eis que um belo e azulado dia de outono desses, paro e deparo com um gritante impacto visual nas trilhas. Antes fosse só visual, ilusão, matéria, orgânico. Não era!
Também era ambiental, realístico, contínuo, indecomposto e inerte.
Parecia uma miragem, não, miragem sempre é associada com oásis, e neste caso, parecia um show de horrores, decepção.
Imaginem vocês, estradas de terra, belas com árvores e cachoeiras, de uma Serra, considerada Patrimônio da Humanidade, tendo em sua manutenção a disposição de entulhos de todos os tamanhos, grandes fragmentos de entulhos demolidos, e todo tipo de material, sem critério técnico algum, em suas bordas, dentre elas, uma que margeia o limite da Reserva Biológica.
Ilusão (idi) óptica !! Para completar, eis que no topo de um dos pontos mais alto do Japi, um amontoado de entulho, verdadeiro Bota–fora, ou melhor, Bota-dentro (lixo).
Os impactos ambientais são iminentes, estradas com entulixo, material urbano carreando para os corpos d’água, visual horrendo e sensação de... (aff), triste, esta palavra afasiou-se.
Eis que a gana de ambientalista e gestora pulsa, e devaneio-me com um exeqüível e inteligente projeto de manutenção das estradas de terra em APA’s (Área de Proteção Ambiental), para conter erosões e assoreamento, contemplando lombadas para controlar a velocidade da água e drenagem para o eficiente escoamento.
Para a problemática dos entulhos ponderei; uma central de triagem e reciclagem, aproveitando este material para outras construções, pavimentação de estradas, enchimento de fundações de construções e até re-produção de tijolos, chamados de ecológicos. Soluções que sempre devem estar acompanhadas de critérios técnicos, profissionais habilitados, disposição e inovação.
Esta minha indignação foi passada adiante, no aguado das providencias por parte dos responsáveis.
ENTULHO NO JAPI, NÃO!!!
Triste constatação, as fotos dizem muito sobre a falta de critérios da ação como vc falou. Lamentável saber deste problema. Espero que sua voz ecoe e estas cenas sejam apenas passado. Conte comigo amiga, vou divulgar a todos que conheço aqui por perto.
ResponderExcluirUm grande ecobeijo e ótimo fim de semana...
Temos que ficar de olho mesmo, todos os dias!
Pri triste mesmo!
ResponderExcluirValeu amiga, eu e o Japi agradecemos.
Ecobeijos e bom fds pra vcs ai!
Ola pessoal!
ResponderExcluirAgradeço todos os contatos que foram feitos por email.
Valeu de coração!
Eu e o Japi agradecemos.
Ecobeijos a todos e vamos pra luta, pra rua!
Patrícia.
Isso mesmo amiga vá à luta! Nem tudo está perdido, bem sei que demora mas...Não adianta só protestar tem que agir! E sei que você luta, briga, dá o recado...Muitos se juntarão à voce tenho certeza.
ResponderExcluirVolta lá no bloguito que inclui sua Flor da Paixão.
Beijos no coração!!!!
Oiee Santinha - sumida!!!
ResponderExcluirSangue guerreiro, este tipo vc conhece neh!!!
Valeu, apareça sempre!!!
Ecobeijos
Patricia,
ResponderExcluirMeus apraéns a você, isso sim, pois além das palavras desferidas aqui denunciando atos tão absurdos, tens a coragem da abordagem em campo, o que é difícil hoje em dia, pois muitos se dizem ambientalistas, porém só no papel.
Parabéns mais uma vez, e é por pessoas como vc que continuo acreditando que dará certo.
Conte comigo no que precisar,ok.
Bjinhos
Valeu Fabiana!
ResponderExcluirEstou sempre à campo mesmo para as constatações, faz parte do meu trabalho e ideal.
Ecobeijos, apareça sempre.
Oi, recebi o Ecos do Japi de uma amiga querida, Priscila, e gostaria de saber como o entulho vai parar ali, e se existe alguma forma de contestar atraves da camara de vereadores, com assinaturas ou outra forma de atuação ?
ResponderExcluirParabens pela iniciativa,
Simone Gontijo
Ola Simone! Coisas sem explicação, as que tem uma, não é coerente e contradiz com todos os esforços de preservação.
ResponderExcluirEsse entulho foi parar no Japi através da iniciativa privada, o que ainda não sabemos é se a prefeitura está conivente com este descalabro.
Os conselho ambientais já receberam a denúncia, vamos ver quais serão os procedimentos para as reparações.
Acho que qto mais manifestações de pessoas não conformadas tiver, melhor será.
Valeu pela visita, apareça sempre para um chá virtual!!!
Ecoabraços
Patrícia!
ResponderExcluirOs conselhos publicos são atropelados constantemente pelo poder político, pois os nossos políticos limpam a suas bundas com as páginas da constituicão federal e com todos os conceitos de democracia que podem interferir em seus interesses politicos, empresariais e corporativos.
Em quanto o povo for Hiena (come merda e ri de qq coisa) nós os detentores da consciência e senso da realidade vamos sofrer muito ainda.
Uma boa forma de resolver este problema, é estimar o volume de entulho contido no local, conversar com a alguma empresa do segmento de coleta de entulho, e ver se topa fazer a limpeza em nome de alguma "publicidade" talvez em algum jornal da cidade, ou ver o preco e fazer uma vaquinha.
Abs!!
Gostei de conhecer seu blog e gostaria de saber como faço pra contactar os monitores para passeios na Serra?
ResponderExcluirFiquei triste de ver entulho ai em cima, mesmo existindo em Jundiaí uma empresa que recicla entulho. Vladimir - http://www.minduinho.blogger.com.br
Ola, Vladimir!
ResponderExcluirObrigada pela visita e será sempre um prazer sua presença pra compartilhar os ecos do Japi.
Peço a gentileza de vc enviar-me um email para que possamos conversar sobre as visitas - ecojapi@bol.com.br ou no site da prefeitura - www.jundiai.sp.gov.br, vc acessa o link serra do japi, lá aparecerá uma lista com os monitores cadastrados, inclusive eu. Fica mais fácil um contato por email ou fone.
Quanto ao entulho, triste é pouco, é revoltante!
Ecoabraços
Salve salve Salerosa,já pode contar com meu voto para o blog,e aproveitando essas fotos lamentáveis de entulho,só quero lembrar que esse tipo de material poderia ser jogado em qualquer obra,mesmo uma simples reforma de residência onde precisa de entulho para aterrar(elevar o nivel do solo)lembrando sempre que nossa Japi precisa de defençores como vc,bjão,fui.
ResponderExcluirSalve, salve Flavio!
ResponderExcluirObrigada pela visita, comentário e o voto!
Vc tem toda razão, é lamentável e incoenrente estes acontecimentos, com tantos usos q poderiam destinar este material, o na Serra seria o último dos últimos, se assim podemos dizer, mas infelizmente falta criatividade e vontade com as questões ambientais.
Ecobeijos.
Políticas públicas inadequadas estão mais uma vez afetando este SANTÚARIO,participam da degradação não só quem pratica o ato, mas também aqueles que observam e deixam fazer.
ResponderExcluirConte comigo para o que precisar guerreira,um grande beijo.
Oiee Nelsinho! que honra vc aqui visitando o bloguito. Obrigada pelo comentário!
ResponderExcluirE vc tem toda razão, políticas públicas inadequadas, ineficientes e contraditórias com a junção da omissão fértida dos cidadões.
Vc tb conte comigo, some mais uma ai na luta com vcs.
Ecobeijos
É PATY e ainda o ser humano pergunta..
ResponderExcluirpq será ki o mundo está acabando?
eu respondo por causa do próprio ser humano
que não sabe que dependemos do verde da mata e de muitos outros atrativos da natureza para sobreviver,e eu aqui vendo essas fotos fiquei chocada , como podem ter a capacidade para tamanha crueldade com a natureza affffff
quem sabe um dia eles aprendem...
:( fico aqui torcendo pra que isso um dia aconteça tenho fé...