Em Rede novos enredos,
Em conto,
NArro,
Eis qUe paro e deparo,
Que “nova” e “novo” são meus ApreNdizados,
Garimpados e Tecidos,
Em linhas de sedAs,
Cedendo sentiMentos,
Rede regendo este espaçO”.
O momento “Inspiração” é total e sempre! O Japi borbulha em pequenos detalhes, detalhes mil. É apaixonante a singularidade desta Serra.
Caminhando em trilhas estreitas, a espreita dos movimentos, é inevitável não desmantelar as teias das Aranhas, que nesta época vivaz, verão, tecem reprodução.
Hoje relato as espécies do gênero Micrathena , trabalhadoras árduas que não cansam e não param, seu objetivo, engendrar suas moradias pela manhã e desfaze-las à tarde, por algum propósito.
O controle que exercem sagaz em seus trabalhos, permite tencionar ou a afrouxar suas teias, manipulando suas presas.
E não para por teia os engenhos, dentre os muitos, um deles é a produção da stabilimenta.
O quê? STABILIMENTA – estrutura adicionada no centro de suas teias.
Os descobridores revelam suaves funções desta estrutura:
Sinaliza-la,
Impressionar seu porte,
Camuflar-se
Refletir UV,
Atraindo suas presas.
